Eu não procuro quem me compreenda, apenas e só quem em aceite.
Eu não procuro quem me idolatre ou tema, apenas e só quem me respeite.
Tenho defeitos, tenho feitios, vivo, penso e ajo de forma diferente. Eu sei disso e não o nego. Todos os outros também o fazem, por isso não me sinto menos do que ninguém.
Muito mais do que apontar o dedo ao outro e de imediato acusar com um isso não se faz, isso não se diz ou isso não se sente, prefiro dizer: ‘É engraçado, nunca pensei nisto assim.’ ‘Nunca disse isto assim.’ ‘Nunca senti nada assim.’
E o que mais me agrada ouvir do outro, após uma destas afirmações, é um surpreendido: ‘Não?!?!? Então como é contigo?’ E daí começar uma conversa, em que exponho o meu ponto de vista, porque sinto que sou ouvida, que à minha frente está alguém que interioriza cada palavra que digo e que, mesmo sendo o oposto do que sente, diz ou faz, no final esboça um sorriso que vejo ser sincero pois também transborda no seu olhar.
Não são precisas mais palavras para perceber que quem se apresenta à minha frente pode não me compreender e não ser por mim compreendido, mas aceitou-me como sou e sente-se aceite como é.
No final também eu sorrio.
Eu não procuro quem me idolatre ou tema, apenas e só quem me respeite.
Tenho defeitos, tenho feitios, vivo, penso e ajo de forma diferente. Eu sei disso e não o nego. Todos os outros também o fazem, por isso não me sinto menos do que ninguém.
Muito mais do que apontar o dedo ao outro e de imediato acusar com um isso não se faz, isso não se diz ou isso não se sente, prefiro dizer: ‘É engraçado, nunca pensei nisto assim.’ ‘Nunca disse isto assim.’ ‘Nunca senti nada assim.’
E o que mais me agrada ouvir do outro, após uma destas afirmações, é um surpreendido: ‘Não?!?!? Então como é contigo?’ E daí começar uma conversa, em que exponho o meu ponto de vista, porque sinto que sou ouvida, que à minha frente está alguém que interioriza cada palavra que digo e que, mesmo sendo o oposto do que sente, diz ou faz, no final esboça um sorriso que vejo ser sincero pois também transborda no seu olhar.
Não são precisas mais palavras para perceber que quem se apresenta à minha frente pode não me compreender e não ser por mim compreendido, mas aceitou-me como sou e sente-se aceite como é.
No final também eu sorrio.
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