Agora que passou mais de um mês desde que 2012 chegou ao fim, acho que é um bom momento para fazer um balanço sobre o ano.
2012 foi um ano de muitos altos e baixos.
Há degraus que não devemos deixar de galgar |
A título pessoal a saúde vacilou e fez com que psicologicamente também me fosse abaixo. O coração entrou no batimento acelerado da paixão, mas voltou à sua batida regular.
No trabalho foi um ano de estabilização, o que não significa de realização, mas fui buscando e encontrando motivação para continuar na lufa-lufa diária.
A família, por intermédio da senhora minha mãe, foi pregando valentes sustos, que me vão forçando a render à evidência que vai ser cada vez mais assim.
As amizades foram uma caixinha de surpresas ou, se calhar, deu-se a revelação há muito camuflada pela minha constante mania (iniciativa) de as alimentar e que este ano esmoreceu.
No fim de contas, apesar de me ter parecido que envelheci uns 10 anos neste último ano, por tantas preocupações, mau estar físico e cansaço, não posso deixar de ficar contente por ter passado por 2012. Afinal de contas, ainda estou viva e recomendo-me.
Sim, andei meio perdida, mas consegui voltar a encontrar-me.
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